Este Blog é dedicado ao debate dos mais diversos temas pertinentes à Geografia e ao Geógrafo. É um espaço de interação, em que você pode tirar dúvidas, fazer contatos e conhecer outros profissionais geógrafos. Participe, proponha, informe, discuta! Enfim, aproveite! E seja bem vindo!







sexta-feira, 18 de outubro de 2013

CREA-SP: Repasses de JUNHO e JULHO


CREA-SP: Repasses de JUNHO e JULHO
Encaminhamos abaixo os repasses dos eventos do Crea-SP realizados nos meses de junho e julho. Por conta de problemas pessoais, eu e o suplente, geógrafo Marcos Gomes, não pudemos participar de alguns eventos nesse período. Peço-lhes desculpas pelo atraso no repasse, contamos com sua compreensão. Saudações. Geógrafo Renato Felippe – Conselheiro no Crea-SP pela AprogeoSP.

JUNHO
CREA-SP: Repasse do II Encontro de Entidades de Classe
O geógrafo Renato Felippe , conselheiro no CREA-SP, NÃO COMPARECEU ao II Encontro de Presidentes e Atendentes de Entidades de Classe do Crea-SP, realizado nos dias 28 e 29/06/13 na cidade de São Pedro, SP.

JULHO
CREA-SP: Repasse da 20ª Reunião do Fórum de Entidades de Ensino
O geógrafo Renato Felippe , conselheiro no CREA-SP, NÃO COMPARECEU à 20ª Reunião do Fórum de Entidades de Ensino do Crea-SP, realizado em São Paulo no dia 18/07/2013, evento que antecedeu a 1967 Sessão Plenária..

CREA-SP: Repasse da 1967º Sessão Plenária
O geógrafo Renato Felippe, conselheiro titular da Câmara de Agrimensura no Crea-SP, participou da 1967º Sessão Plenária do CREA-SP, realizada no dia 18/07/2013, no auditório do Centro Técnico-Cultural do CREA-SP, na Avenida Angélica, 2.364, Consolação, São Paulo/SP e apresentou o seguinte repasse: “O evento, que reuniu 197 Conselheiros dos 217 aptos, teve início as 14h00 com a palestra do Secretário Estadual de Meio Ambiente Bruno Covas. Logo após, realizamos um treinamento de evacuação do plenário. Dentre os temas debatidos, mais uma vez figurou o repasse de verbas do Crea, via convênio, para entidades de classe que possuem arquitetos em seu quadro associativo. Embora a imensa maioria dos Conselheiros seja favorável ao repasse, o CAU –Conselho de Arquitetura e Urbanismo foi muito criticado pela edição de sua Resolução 51, que cria áreas de trabalho exclusivas aos arquitetos. O fato é que questiona-se a validade de tal Resolução, tanto pelo fato da mesma não ser conjunta (CREA-CAU) como pela ausência de artigo na Lei 12.378/10 (criação do CAU) que lhe conceda competência para editar resoluções referentes às atribuições profissionais dos arquitetos. Notadamente, os Engenheiros eletricistas foram os mais afetados pela Resolução do CAU. Também existem áreas da Geografia sobrepostas às atividades descritas na Resolução. Havendo qualquer restrição de atividades neste sentido, recomendo que o geógrafo procure o CREA e a AprogeoSP. Depois foi votado e aprovado o balanço financeiro do primeiro semestre, onde foi destaque a queda de arrecadação por meio do recolhimento de ARTs, comparado ao primeiro semestre de 2012, atribuído ao desaquecimento da economia no período. A Plenária foi encerrada as 17h20.     ESTAMOS FRITOS: Segundo o coordenador do simulado de emergência, o evento foi um sucesso, pois a evacuação do recinto se deu em menos de 5 minutos. Não concordo. Fosse um evento real de incêndio, a saída pela frente do auditório, além de estreita e com ângulos retos e degraus, apresentava uma máquina de xerox e uma mesa no caminho. Adicione-se a isso a média avançada de idade dos presentes. Mas devo estar enganado, afinal, sou leigo no assunto, ao contrário de muitos dos Conselheiros presentes que possuem pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho.     DAQUI NÃO SAIO, DAQUI NINGUÉM ME TIRA: Normalmente, os convidados têm 20 minutos para fazer seu pronunciamento no início da Plenária, mas Bruno Covas utilizou quase uma hora para descrever cada um dos 15 principais planos de ação desenvolvidas por sua pasta, apesar dos insistentes recadinhos da secretaria do evento. Como não foi aberto debate, não pude perguntar se o plano de cargos e salários promovido pela SMA respeita a nomenclatura da formação acadêmica e o salário mínimo profissional dos engenheiros, agrimensores, geólogos, meteorologistas, geógrafos, tecnólogos e técnicos que porventura lá estejam lotados. Quem tiver informação a respeito, pode postar em nossa lista de discussão.”

 CREA-SP: Repasse do VI CEP
O geógrafo Renato Felippe , conselheiro no CREA-SP, participou do VIII CEP – Congresso Estadual de Profissionais do Crea-SP, realizado em 20/07/13, sábado, das 08h00 as 18h30, no auditório Simón Bolivar do Memorial da América Latina, São Paulo, e fez o seguinte repasse: "CANSATIVO: O Congresso, bastante confuso, arrastado e improdutivo, reuniu cerca de 1500 pessoas entre conselheiros, inspetores e convidados, oriundos das oito regiões do estado onde já haviam sido realizados os Congresso Regionais.      PROPOSTAS: As 781 propostas apresentadas nos encontros regionais foram previamente compiladas por um grupo de trabalho e reunidas nas 51 propostas apresentadas no evento, das quais 20 foram aprovadas e serão encaminhadas para o CNP – Congresso Nacional de Profissionais.      VOTAÇÃO: As propostas podiam ser discutidas, porém, não podiam ser alteradas. Oras, neste caso deveríamos ter recebido as minutas das propostas durante sua fase de elaboração, e não apenas no dia da votação. Como resultado, algumas boas propostas que estavam mal formuladas acabaram sendo rejeitadas pela maioria dos congressistas.      ELEIÇÃO DOS DELEGADOS: Foram eleitos 44 delegados entre os cerca de 300 candidatos inscritos, obedecendo uma proporcionalidade muito questionável, afinal, a região de Marília elegeu 7 delegados e a RMSP somente quatro. Seria muito mais representativo e dinâmico se a eleição tivesse sido realizada em cada encontro regional. Abri mão de me candidatar para defender a candidatura de uma colega geógrafa, inspetora na leste metropolitana, que não se elegeu. O processo eleitoral durou a tarde toda e entrou pela noite.      LEI FALCÃO: a eleição dos delegados para o CNP lembrou aquelas campanhas do horário eleitoral da década de 70 na TV. Cada candidato a delegado postava-se no centro do auditório - que lembra um teatro de arena – sem direito a voz, enquanto os congressistas levantavam seus crachás indicando o voto.      CONVIDADO CONSTRANGEDOR: O presidente do Crea-SP, Eng. Kurimori, convidou um vereador de sua cidade natal para compor a mesa, junto com Diretores, Presidentes de outros Creas e o Presidente do Confea. O convidado usou todos os seus cinco minutos de apresentação para elogiar insistentemente o presidente Kurimori, causando certo constrangimento neste e indignação em alguns congressistas.      DEIXOU SAUDADES: Após o almoço encontrei com o Conselheiro Suplente da Câmara de Agrimensura, o atencioso Engº Agrimensor José Sergio Pahor, que infelizmente faleceu poucos dias após. Perguntei-lhe se poderíamos esperar algo melhor do CNP. Pacientemente, ele me esclareceu um pouco mais sobre os bastidores do poder no sistema Confea/Creas. Sentirei muita falta de seus esclarecedores conselhos e de sua agradável companhia.”

O geógrafo Renato Felippe, conselheiro no CREA-SP, participou da 1ª reunião do GTT (Grupo de Trabalho Temporário) de Fiscalização, realizada em 31/07/2013, no âmbito dos trabalhos da Câmara Especializada de Engenharia de Agrimensura do Crea-SP, e fez o seguinte repasse: “Finalmente aprovado pelo Presidente do Crea-SP, o GTT realizou sua primeira reunião mensal. A fiscalização da atuação dos profissionais da modalidade Agrimensura é praticamente inexistente, por diversos motivos. De certo modo, é mais prático fiscalizar obras do que serviços. Além do mais, é necessário estabelecer um alinhamento com os agentes fiscais do CREA-SP sobre como fiscalizar os serviços na área de agrimensura. Por outro lado, a fiscalização também pode ser realizada em gabinete, por meio da análise das ARTs recolhidas, para identificar eventuais extrapolações de atividades. Já solicitei ao Coordenador da Câmara as ARTs recolhidas por geógrafos nos últimos cinco anos. Um ponto bastante inquietante discutido na reunião foi a falta de fiscalização nos trabalhos de perícia, pois em alguns casos o juiz acaba delegando um perito de área distinta do objeto da peritagem.”

 
 

Nenhum comentário: